terça-feira, 13 de novembro de 2018

Outro ensaio sobre a mentira.

Eu não tenho o costume de mentir. E eu não minto jamais para as pessoas que eu tenho consideração, principalmente família e amigos. Esses são importantes mesmo e eu não posso correr o risco de perdê-los por conta de mentira. Jamais. A mentira é algo que pode ser evitado de diversas formas. Mas têm pessoas que se afeiçoam a mentira. Para estes é mais rápido e prático enganar as outras pessoas, duvidando, claro, que aja consequências. O mentiroso jamais medirá até onde sua mentira pode ir. O negócio é enganar, ali, naquele exato momento. Sem saber, como já disse, se a mentira se sustentará. Isso porque o mal do sabido é achar que somente ele é esperto. Quem já se arrependeu alguma vez por mentir sabe que perde-se muita coisa por não ser verdadeiro. Ser verdadeiro é ser livre, é poder dormir tranquilo sem ter que antes formular como prosseguirá com a mentira amanhã. Eu quando percebo que alguém mentiu pra mim, naquele exato momento se esvazia qualquer sentimento bom que eu tenha por ele. Aliás, eu vou ficar esperando a segunda, a terceira mentira de alguém que tem o hábito? E ademais, eu sou incapaz de conseguir acreditar em qualquer palavra seguinte que a pessoa me diga. Se ela disser um "A" para mim será com certeza outra mentira. Eu que também não sou santo e tenho meus defeitos, quase sempre não consigo perdoar. Eu tenho muita dificuldade em perdoar. Não é que eu seja rancoroso, é que eu não tenho amnésia, porra. Se você, por ventura, mente deliberadamente pra mim, simples, não tem respeito e consideração comigo. E, portanto, vá procurar a sua turma. Um grande beijo.

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