quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Ruben

Não foi a primeira vez que eu transei com um estrangeiro, mas essa foi especial.

Agora eu estou aqui de novo no Costa Linda Beach lembrando de todos os momentos da noite passada.

Nós nos conhecemos na praia. Estava andando pela Boulevard de Playa el Água, quando me aborda um "chamo". Bati de frente com ele, não tinha como ignorar. Ruben, 19 anos, branco, alto, muito magro, olhos verdes. Um olhar simpático, convidativo, simples. Perguntou se eu queria almoçar, eu queria, estava procurando um restaurante. Quieres pescado? Quero. Pedi. Me sentei na praia pra esperar. Quieres una cerveza? Tenemos Polar negro y Solera. La Solera es muy buena. Quatro cervejas, um peixe, uma porção de Tostones como cortesia, um garçom muito atencioso correndo até o mercado mais próximo pra trazer a cerveja que eu queria. Pago, agradeço, elogio. Disse que ele era "cutie", ele responde sorrindo, desconcertado "you're too". Saindo andando pela praia, ele corre, me alcansa, pergunta se quero ir tomar uma cerveja a noite. Logo eu?

A noite nos encontramos no Hesperia. Hotel com restaurante muito requintado. Ele aparece 20 min atrasado com o irmão e sua namorada. Pedi Paella. Algumas cervejas mais, terminamos. Combinamos de ir pro Costa Linda Beach. Precisava antes ir ao hotel pegar a chave com o Myke. Ele me acompanhou, conversamos muito, caminhada longa, quase uma hora indo e voltando. Conversa neutra, sem duplas intenções. Nada de extraordinário. Voltando ao Costa Beach, deitamos juntos na rede, rimos, conversamos muito com seu irmão e a namorada dele. A Ewelin me chama em particular. Disse que Ruben queria ficar comigo. Eu disse que não, íamos virar amigos. Porque eu não sentia isso vindo dele. Ela insisitiu falando em inglês algo que traduzido seria "ele quer sim, e olha a boca dele que carnuda. Mas ele é muito tímido, você que vai ter que falar com ele. Olha o irmão dele tem um pau enorme, ele deve ter também.". Eu ri. Achei ridículo, mas me deu vontade.

Subimos. Na parte de cima do bar tinha uma sessão de livros, várias almofadas e sofás. Todos os outros turistas já tinham ido embora. O irmão mais velho do Ruben, Moe é bissexual. Ficamos sozinhos por uns momentos. Falamos sobre várias coisas. Ele disse que já tinha beijado um rapaz numa festa, bêbado e que não tinha transado com nenhum ainda. Perguntei se tinha curiosidade. Respondeu que sim. Disse a ele que estava imaginando seu corpo nu e o seu pau duro. O rosto dele se transformou. Era a mistura de desconforto com curiosidade. Parecia sedento. A namorada dele voltou. Ruben não parava de abrir cervejas pra mim. Eu sugeri que todos fôssemos para dentro da piscina. Concordaram. Ruben tentou tirar a calça skinny sozinho, era muito justa. Eu já de cueca comecei a ajudar ele a tirar. O pau dele na frente do meu rosto, mole, mas enorme. Não tinha como esconder. Pulamos na piscina. Não demorou 30 segundos e ele pegou no meu braço, eu tirei sua cueca, ele a minha, já estávamos muito excitados. Ficamos no canto da piscina, muito escuro. Mergulhei, chupei. O pau dele não entrava nem metade na minha boca de tão grande e grosso. Voltei a superfície. Ele mergulhou, me chupou. Ficamos nessa por alguns minutos. Ele me empurrou contra a parede da piscina, tentou me penetrar, seu irmão voltou com a namorada, entraram na água. Eu sugeri que voltássemos só nós dois para a parte de cima do bar com almofadas e sofás. Ruben pediu um momento, não queria que percebessem que íamos transar. Minutos depois subimos correndo as escadas. Sem cueca. Ficamos nos chupando. Eu levava a língua do saco a cabeça do pau dele. Ele gemia baixo para não chamar atenção. Me levantou, eu fiquei de 4 numa poltrona e ele me penetrou com força. Pedi calma, mas era exatamente o que eu queria. Força. Gozei rápido. Ele disse que estava longe de gozar. Continuei chupando, ele queria um 69. Fizemos. Ele dizia que precisava muito passar a língua na minha bunda. Deixei ele me penetrar de novo, não senti dor, fiquei eufórico. Sentia que ia ter outro orgasmo a qualquer momento. Demorou, mas ele gozou. E gozou muito pelo meu corpo. Voltamos para baixo e decidimos que íamos embora porque já estávamos com sono. Seu irmão Meo e Ewelin foram tentar um táxi pela rua. Ele perguntou se eu queria voltar para parte de cima e transar novamente. Não conseguia dizer não. Queria muito. Ele tirou toda a roupa, eu a cueca, permaneci com a camisa porque estava com frio. Ele deitou no sofá de pernas abertas, sentei bem devagar no seu pau. Ele me comia virando os olhos e aquilo me deixava mais excitado ainda. Ele chupava meu peito e dizia que queria que eu avisasse quando fosse gozar. Não conseguir controlar. Gozei. Ele abriu a boca pro jato ir na direção dele. Gozei com o pau dele dentro de mim, o esperma que escorria pelo corpo ele juntava com os dedos e levava a boca, se deliciava. Gozou também. Levantamos e nos beijamos até o táxi chegar. Ele me deixou na porta do hotel, perguntou se podíamos sair durante o dia. O que significa que amanhã tem mais.

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